domingo, 27 de setembro de 2009

Torture Squad "Living for the Kill"


Aproveitando o lançamento do novo clip do Torture Squad, "Living for the Kill", faixa do novo album "Hellbound", reforço minha colocação de que o Metal nacional é sim muito promissor e tão foda quando o cenário internacional. Aliás, ese disco é sensacional e vale muito a pena tê-lo na sua coleção. Não é a toa que os caras venceram o Wacken Metal em Battle em 2007, tocaram no festival em 2008 e já estão em turnes e mais turnes lá fora. Voltando a clipe, ficou muito legal e mostra a banda tocando, do jeito que vídeo deste estilo devem ser: direto e sem firulas! A faixa é muito boa e é aquela mistura espetacular de Death com Thrash que a banda sempre soube fazer muito bem. Living for the Kill!!!!

sábado, 26 de setembro de 2009

Onde Estão os Heróis do Metal Nacional?

Acredito que qualquer um, pelo menos uma vez na vida, já se perguntou a razão da imprensa veicular algumas coisas da maneira que faz. Para me fazer entender, basta pensar em algo que é tido como um sucesso enorme, quando na realidade você não conhece ninguém que goste daquilo, ou então alguma história que, por alguma razão, você sabe que foi totalmente o inverso do que foi noticiado e etc. Toquei neste assunto porque mesmo no Metal isso acontece. Entendam, não estou desmerecendo a imprensa em nenhum âmbito, mas me parece que, ás vezes, a vontade de fazer acontecer é maior do que a vontade de informar a realidade, pelo menos com a imprensa especializada em Heavy Metal aqui no Brasil.

Sepultura e Angra, dois medalhões do Metal nacional, vem, já há algum tempo, fazendo uma turnê em conjunto pelo país. Até aí tudo bem, o problema é a visão que a mídia passa sobre o momento de ambas as bandas, que ao meu ver não é tão positivo como dizem. Começando pelo Sepultura, o caso mais crítico dos dois: certa vez escrevi para a revista Roadie Crew e tive meu e-mail publicado (só não me lembro o número), onde falei sobre a banda e o disco lançado na época – se não me engano o “Nation” – e questionei sobre o medo da imprensa em dizer que a banda estava uma merda. Como resposta, tive o argumento da banda estar se reestruturando e ainda mantendo, mesmo num estilo diferente, a chama do Sepultura acesa, mesmo sem Max Cavalera. Até hoje não me dei por satisfeito, e me lembro sempre disso ao ver as matérias que se seguiram aos discos seguintes, na minha opinião ruins de doer. E olha que comprei alguns e tentei ouvi-los por diversas vezes (aquele “Against” é inominável de ruim), mas acabei por me desfazer deles simplesmente por serem fraquíssimos. Deixando minha opinião de lado, é notório que a banda perdeu muito com a saída de Max, mudou o estilo, contratou um novo vocal e pior, ficou com apenas uma guitarra. O Thrash de outrora deu lugar a um som simplório, quase Hardcore, mas sem nenhuma inspiração. Os riffs maravilhosos do passado sumiram, com Andreas Kisser fazendo apenas bases pobres e solos idem. Ao vivo, era óbvia a perda em presença de palco e carisma, mesmo com um esforçado Derrick Green a frente. Entretanto, me cansei de ver matérias dizendo que a banda estava arrasadora e que mantinha o pique ao vivo mesmo na nova fase. Só um detalhe passou desapercebido: as turnês internacionais diminuíram em muito (para se ter uma idéia, o Sepultura nunca tocou num Wacken, por exemplo), vendas de discos idem, ao passo que Max e seu Soulfly se tornaram gigantes nos EUA e Europa. Recentemente, Max conseguiu uma repercussão ainda maior ao fazer os dois últimos álbuns do Soulfly na linha do Sepultura tradicional, abandonando os experimentalismos da fase Roots, absoluta nos primeiros discos. Além disso, o projeto Cavalera Conspiracy, ao lado irmão Igor, só fez reforçar o que todo mundo sabe, mas nem todo mundo diz: os dois irmãos eram a força motriz que movia o Sepultura, e que o fez ser grande como foi no passado.

No caso do Angra, a situação é levemente diferente, mas com o mesmo tema central: mudanças na formação. A saída de André matos, Luis Mariuti e Ricardo Confessori deu lugar a novos membros: o (sensacional) baterista Aquiles Priester, o baixista Felipe Andreoli e o (duvidável) vocalista Edu Falaschi. Após a mudança, foi lançado o sensacional (sim, o disco é muito foda) “Rebirth”, onda a banda conseguiu uma ressurreição gloriosa após os problemas internos. Ao contrário do Sepultura, não mudou seu estilo, mantendo-se no tradicional melódico, mostrando certa evolução até. O grande problema que viria a surgir – e que não era perceptível em estúdio – era o desempenho do vocalista Edu Falaschi. Com um timbre de voz não tão agudo e poderoso como seu antecessor André Matos, Edu foi gradativamente tendo seu desempenho ao vivo questionado pelos fãs (basta dar uma checada nos inúmeros vídeos disponíveis no YouTube mostrando as escorregadas fenomenais dadas por ele). Para alimentar a polêmica, a desculpa do vocalista foi um período adoentado na turnê do álbum “Temple of Shadows” (se não me engano), e daí sua queda de desempenho. O problema é que o tempo passo e a coisa continua, mas a imprensa persiste em rasgar elogios ao nosso amigo, na maior cara dura. O ápice da coisa todo se deu recentemente no programa “Altas Horas”, na Rede Globo, onde Angra e Sepultura tocaram juntos tocaram uma música do Led Zeppelin (“Immigrant Song”): é constrangedor ver Edu Falaschi fazendo os gritos de Robert Plant. Se não acredita, veja o vídeo aqui.

Resumindo a história toda, é fato que o Brasil anda carente de grandes nomes após a fase de explosão do Sepultura e seu fim em 1997. Desde então, nenhuma banda conseguiu tanta repercussão e mais, influência no cenário mundial. Ainda que o Angra na fase de André Matos também tenha se tornado gigante lá fora – leia-se Europa, pois o melódico não tem tanta penetração nos EUA – tinha o revés de navegar numa cena infestada de bandas do mesmo estilo, ao passo que o Sepultura conseguiu inovar e ser tornar referência. Além dessas duas bandas, talvez somente o Sarcófago tenha conseguido este resultado, apesar de não haver feito turnês internacionais na mesma medida, estando mais num patamar de banda “cult”. Entretanto, é reverenciado até hoje na cena extrema mundial. Atualmente, apenas o Krisiun segue firme numa carreira internacional bem sucedida. Apesar do inegável talentos deles, a verdade é que nada os diferencia da infindável quantidade de bandas de extreme Death Metal no mundo.

Talvez essas sejam as razões para a imprensa se apegar tanto ao passado, em detrimento do presente. Admitir que Sepultura e Angra já não são mais o que foram antes seria admitir que a cena Brasileira já não é tão promissora. Na minha opinião, nossa cena é sim promissora, mas a verdade é que as facilidades tecnológicas de hoje permitem que qualquer um grave sozinho um CD inteiro, o que gera o paradoxo “quantidade x qualidade”. Desse modo, podemos observar hoje uma oferta de bandas como nunca vimos antes. É até difícil ficar em dia com tudo que sai a cada dia. Se destacar nesse cenário é difícil, pois todos dispõem, proporcionalmente, dos mesmos recursos e chances. O diferencial, mais do que nunca, se volta para o talento e novidade (isso ainda é possível?), coisa que muitos Angras e Sepulturas da vida não têm mais. Só falta a mídia reconhecer isso.

sábado, 12 de setembro de 2009

Megadeth "Headcrusher"

Com lançamento agendado para 14/9, o novo album do Megadeth - "Endgame" - já possui o primeiro vídeo promocional lançado. A faixa escolhida foi o primeiro single, "Headcrusher" e tem seu enredo ligado ao filme "Running Man" (Arnold Schwarzenegger, de 1987), com uma arena de lutas dentro de um programa televisivo. O vídeo ficou muito bom e a música é simplesmente foda, representando muito bem o disco, que ficou espetacular. Aliás, "Endgame" está disponível na íntegra para audição no Myspace da banda (http://www.myspace.com/megadeth). Dave Mustaine não mentiu quando afirmou por diversas vezes que o disco ficaria matador, sendo o melhor da banda em anos. Eu, pelo menos, tive uma primeira impressão bem melhor do que a que tive com o disco anterior, "United Abominations" - mas que também é muito bom. O Megadeth hoje é: Dave Mustaine (Guitarra/Vocais), James Lomenzo (Baixo), Chris Broderick (Guitarra) e Shawn Drover (Bateria).



domingo, 6 de setembro de 2009

Asphyx "Death... The Brutal Way" (Live)


Vídeo do glorioso Asphyx, após o seu retorno aos palcos, ao vivo no Dynamo Outdoor Festival desse ano. A faixa que dá título ao seu novo album "Death... The Brutal Way" é executada com uma garra incrível e mostra porque Martin Von Drunen (ex-Pestilence e Bolthrower) é um dos melhores vocalistas de Death Metal do mundo. Banda e disco imperdíveis, bem como os antigos "Last One on Earth" (1992) e "The Rack" (1991).

On The Road








Ensiferum "From Afar"


Ao me deparar com a notícia do novo dos Finlandeses do Ensiferum, não pude deixar de me lembrar de um grande amigo que sempre me surpreende com bandas de nome esquisito. Apesar disso, o Ensiferum é uma banda sensacional e o vídeo abaixo é da faixa título do seu novo album "From Afar". O mais legal é que o som dos caras consegue mesclar com maestria - como poucos conseguem com sucesso - elementos diversos como Black, Thrash, Simfonias e Corais, Folk Music e temática Viking, com um resultado semlhente a um Dimmu Borgir mais melódico - apenas para para situar o ouvinte - sendo que a banda tem talento e personalidade.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

"World Painted Blood" Making Of / Photo Sessions on Guitar World


Making of do novo album dos deuses do Thrash, "World Painted Blood". No outro vídeo, making of das fotos de Jeff Hanneman e Kerry King para a revista Guitar World. Em ambos, rola no fundo a nova música "Psychopathy Red", primeiro single do novo album. Como sempre, o Slayer mostra porque é o maior do mundo do Thrash Metal.




quinta-feira, 23 de abril de 2009

Música Nova do Dream Theater Disponível


Clique aqui para ouvir a nova musica do Dream Theater "A Nightmare to Remember", integrante do seu novo album "Black Clouds and Silver Linings". A faixa é, no mínimo, espetacular!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Exumer "Possessed By Fire" (Live)

Som do 1º album de mesmo nome dos alemães do Exumer, executado ao vivo!

Stratovarius "Polaris"

Sai agora em Maio (na Europa) o novo dos Finlandeses do Stratovarius, o primeiro sem o lider e fundador Timo Tolkki, hoje na sua nova banda Revolution Renaissance.


O Stratovarius hoje conta com:
Timo Kotipelto - Vocals
Matias Kupiainen - Guitars
Lauri Porra - Bass
Jörg Michael - Drums
Jens Johansson - Keyboards.

"Polaris" track list:

01. Deep Unknown (Matias Kupiainen/Timo Kotipelto)
02. Falling Star (Lauri Porra/Lauri Porra)
03. King of Nothing (Jens Johansson/Jens Johansson)
04. Blind (Jens Johansson/Jens Johansson)
05. Winter Skies (Jens Johansson/Jens Johansson)
06. Forever is Today (Lauri Porra/Lauri Porra)
07. Higher We Go (Timo Kotipelto, Matias Kupiainen/Timo Kotipelto)
08. Somehow Precious (Timo Kotipelto, Matias Kupiainen/Timo Kotipelto)
09. Emancipation Suite Part I: Dusk (Lauri Porra/Lauri Porra)
10. Emancipation Suite Part II: Dawn (Lauri Porra/Lauri Porra)
11. When Mountains Fall (Lauri Porra/Lauri Porra)
12. Second Sight (Matias Kupiainen/Timo Kotipelto)

Na Estrada





Hirax "El Rostro de La Muerte"


Os americanos do Hirax estão de album novo: "El Rostro de La Muerte" será o primeiro album completo desde 2004 (quando lançaram o CD "New Age of Terror), isso sem contar o EP "Assassins of War" de 2007. Para ouvir ouvir algumas faixas do CD basta checar o MYspace da banda: http://www.myspace.com/hirax
Como aperitivo, segue a banda ao vivo no Club Satyricon - Portland / OR, em 11/10/2008, mandando a fudida "Bombs of Death".




sexta-feira, 10 de abril de 2009

Na Estrada


Megadeth "99 Ways To Die"

Apesar de mais obscura (é de 93 e só apareceu em uma trilha sonora e numa compilação de lados B), esta música é sensacional e mostra o quanto Megadeth foi muito mais criativo que o Metallica... Enjoy!

Dave Mustaine


Dave Mustaine é uma figura intrigante. Nascido David Scott Mustaine em 13 de Setembro de 1961, Dave iniciou carreira no embrião do Metallica, sendo expulso da banda antes do lançamento do lendário Kill Em´All e fundando o hoje mundialmente famoso Megadeth. Claro que isso é uma maneira simplista de enxergar a carreira de Mustaine e sua contribuição para o Metal, mas é o suficiente para levantar aqui o que me faz achá-lo intrigante: como pode alguém que fez o que Mustaine fez achar-se um perdedor? Montar uma banda do nada - em meio a vícios de drogas e álcool – fazê-la durar 26 anos e ter 20 milhões de discos vendidos no mundo todo, na minha opinião é algo notável, mas não para ele. Isso porque ele ainda acha que deveria ter continuado no Metallica...

 A sua participação no Metallica foi polêmica em todos os sentidos, e de certo modo continuasendo até hoje. Pessoalmente, Mustaine era um mau elemento, podendo-se dizer que (em pequena escala) chegou até a traficar drogas. Além do vício, as bebedeiras homéricas o tornavam uma pessoa mais difícil do que já era, o que acabou resultando na sua expulsão da banda. Segundo a história, Mustaine foi colocado bêbado num ônibus e mandado embora. Musicalmente, Mustaine contribuiu para o material dos álbuns “Kill Em All” (4 músicas) e “Ride the Lightning” (2 músicas), embora até hoje seja motivo de polêmica entre fãs do Megadeth e Metallica o seu grau de envolvimento nestas canções e sua representatividade no início do grupo. Particulamente, não acredito que tenha sido tão grande assim, uma vez que a história mostrou que Metallica e Megadeth têm estilos absolutamente distintos.

Com a expulsão, Mustaine jurou vingança e montou o Megadeth . Como acontece com as maiorias da banda de Thrash, a crueza do início foi dando lugar a um som lapidado e mais trabalhado, mas nem por isso menos pesado. Se basicamente o Metallica tem 3 clássicos absolutos (que são o sustentáculo de sua importância e grande respeito no meio musical até hoje), mas com alguns discos mais fracos e até equívocos completos (“St Anger”), o Megadeth conseguiu uma regularidade impressionante. Além de ter lançado mais álbuns do que o Metallica (11 contra 9 de Hetfield e Cia), teve apenas um álbum realmente fraco (“Risk” de 1999) e conseguiu dois clássicos absolutos (“Rust in Peace” de 1990 e “Countdown to Extinction” de 1992). Ou seja, enquanto o Metallica tinha crisesexistenciais, o Megadeth continuava forte e lançando bons discos. E mais: Mustaine se mostrou um músico tão bom quanto James Hetfield, criando riffs tão inesquecíveis quanto os do vocalista do Metallica. 

Mas com um histórico tão fantástico, que incluiu até o abandono das drogas e da bebida, como posso afirmar que Mustaine se ressente até hoje, ao invés de se sentir vingado? Dois episódios recentes mostram isso. O primeiro, o depoimento quase choroso de Mustaine no documentário “Some Kind of Monster”, que mostrou a banda criando o pavoroso álbum  “St Anger”. No filme, Mustaine conversa com Lars Ulrich (Hetfield estava internado numa clínica de reabilitação – uma ironia do destino – o que Dave explora muito bem). No papo, Mustaine cita que ainda ouve provocações na rua de pessoas gritando “Metallica!” e que ele não gosta disso, além de se incomodar em ver o Metallica transformar em ouro em tudo que toca e que ele não conseguiu isso (?). Outro fato foi a recente indicação do Metallica para o Rock n´Roll Hall of Fame, para onde foi convidado pela banda a comparecer, mas não a ser premiado (Jason Newsted foi convidado, premiado e ainda tocou com a banda). Segundo Ulrich, Jason foi convidado por haver gravado álbuns com a banda, ao passo que Mustaine não o fez. Apesar de não haver comparecido ao evento por conta de uma turnê européia, Mustaine manifestou que gostaria de ter sido agraciado junto com a banda.

 Posto isso tudo, não entendo como um cara como Dave Mustaine pode ficar suspirando por uma banda de estrelas, que foi o que se tornou o Metallica. O sucesso e a fama conseguidos após o Black Álbum colocou o Metallica numa órbita diferente, e acentuou a decadência da banda de tal modo que hoje, mesmo com o retorno com o bom “Death Magnetic”, não a faz ter a mesma importância para mim. De um modo geral, o Megadeth teve mais consistência  nos seus lançamentos, principalmente de 1990 a 1998, onde teve uma da suas formações mais esmagadoras (Mustaine, Ellefson, Friedman e Menza), e que batia o Metallica de lavada. Resta esperar agora pelo novo CD do Megadeth e pela próxima lamentação de Dave Mustaine...

sexta-feira, 27 de março de 2009

Hackneyed

O Hackneyed é uma banda alemã de Death Metal bem nova, uma vez que seu album de estréia, "Death Prevails", saiu ano passado. Além disso, quando se fala em banda nova, podemos nos referir também a idade dos integrantes, que não ultrapassa a casa dos 20 anos (!). Isso mostra que até mesmo entre a nova geração o estilo não está datado e continua gerando bons representantes. A prova disso é que nenhum dos integrantes da banda era nascido quando o Death lançou o clássico "Scream Bloody Gore"!!!

Deixando os anos que se passam de lado, a banda é muito boa tem um desempenho digno de muito veterano. Formada por Phil (Vocals), Devin (Guitar), Juan (Guitar), Alex (Bass) e Tim (Drums), a banda tem uma influência fortíssima de Morbid Angel (o som é bem quebrado e veloz) com as vozes bem calcadas em Cannibal Corpse, embora a banda tenha muita personalidade, apresentando umas variações muito boas no som. As nove faixas do album de estréia voam que nem foguetes em apenas 31 minutos, deixando a nítida sensação de que a banda promete, uma vez que os músicos, apesar da pouca idade, tocam muito bem. Para quem não conhece, basta ver o clip aí embaixo, da (sensacional) faixa "Gut Candy".
Em tempo: o novo album da banda "Burn After Reaping" está prestes a sair.


Slayer "Cult" (Live at The Henry Rollins Show)

Slayer ao Vivo no Henry Rollins Show, tocando "Cult", do fantástico "Christ Illusion". Serve de aperitivo enquanto o novo album não chega!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Triptykon


Depois da ressurreição que resultou no tenebroso - na minha opinião - “Monotheist” e da morte do Celtic Frost, ocorrida em Setembro de 2008, Tom G. Warrior dá sinais de vida com seu novo projeto Triptykon. Não faço a menor idéia do que seja esta banda, que tem no seu Myspace (http://www.myspace.com/triptykonofficial) uma música inédita que não passa de efeitos sonoros (parecendo mais uma intro) e que não mostra absolutamente nada. De qualquer modo, pela foto aí, Tom Warrior continua com cara de mau, mas resta a dúvida se com boa música por trás. Sempre curti muito o Celtic Frost, apesar do último disco ter sido uma tosqueira só (no mau sentido). Em declaração recente, Tom avisa: "É claro, sou suspeito para falar, e claro que não sou a pessoa mais indicada para avaliar os resultados do meu próprio trabalho. Mas é difícil não sair de nossas sessões no bunker de ensaios do TRIPTYKON profundamente intoxicado pelo peso do sombrio, devastador e mórbido miasma que são os riffs do 'The Prolonging'. Embora o caminho em direção a finalização ainda seja significante, seja para esta nova música, seu título ou letras, ou o álbum propriamente dito ele acontecerá, tudo transpira como deveria. Ele é como deve ser."
Resta saber o sentido desse “sombrio, devastador e mórbido”. Vamos aguardar o novo álbum que vem por aí.


O Triptykon é:
Tom Warrior – Guitar and Vocals
Norman Lonhard - Drums
V. Santura - Guitar
Vanja Slajh - Bass

Na Estrada



Fotos Iron Maiden na Apoteose (14/03/2009)


Fotos Jornal O Globo






Fotos por Pati Patah