sexta-feira, 27 de março de 2009

Hackneyed

O Hackneyed é uma banda alemã de Death Metal bem nova, uma vez que seu album de estréia, "Death Prevails", saiu ano passado. Além disso, quando se fala em banda nova, podemos nos referir também a idade dos integrantes, que não ultrapassa a casa dos 20 anos (!). Isso mostra que até mesmo entre a nova geração o estilo não está datado e continua gerando bons representantes. A prova disso é que nenhum dos integrantes da banda era nascido quando o Death lançou o clássico "Scream Bloody Gore"!!!

Deixando os anos que se passam de lado, a banda é muito boa tem um desempenho digno de muito veterano. Formada por Phil (Vocals), Devin (Guitar), Juan (Guitar), Alex (Bass) e Tim (Drums), a banda tem uma influência fortíssima de Morbid Angel (o som é bem quebrado e veloz) com as vozes bem calcadas em Cannibal Corpse, embora a banda tenha muita personalidade, apresentando umas variações muito boas no som. As nove faixas do album de estréia voam que nem foguetes em apenas 31 minutos, deixando a nítida sensação de que a banda promete, uma vez que os músicos, apesar da pouca idade, tocam muito bem. Para quem não conhece, basta ver o clip aí embaixo, da (sensacional) faixa "Gut Candy".
Em tempo: o novo album da banda "Burn After Reaping" está prestes a sair.


Slayer "Cult" (Live at The Henry Rollins Show)

Slayer ao Vivo no Henry Rollins Show, tocando "Cult", do fantástico "Christ Illusion". Serve de aperitivo enquanto o novo album não chega!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Triptykon


Depois da ressurreição que resultou no tenebroso - na minha opinião - “Monotheist” e da morte do Celtic Frost, ocorrida em Setembro de 2008, Tom G. Warrior dá sinais de vida com seu novo projeto Triptykon. Não faço a menor idéia do que seja esta banda, que tem no seu Myspace (http://www.myspace.com/triptykonofficial) uma música inédita que não passa de efeitos sonoros (parecendo mais uma intro) e que não mostra absolutamente nada. De qualquer modo, pela foto aí, Tom Warrior continua com cara de mau, mas resta a dúvida se com boa música por trás. Sempre curti muito o Celtic Frost, apesar do último disco ter sido uma tosqueira só (no mau sentido). Em declaração recente, Tom avisa: "É claro, sou suspeito para falar, e claro que não sou a pessoa mais indicada para avaliar os resultados do meu próprio trabalho. Mas é difícil não sair de nossas sessões no bunker de ensaios do TRIPTYKON profundamente intoxicado pelo peso do sombrio, devastador e mórbido miasma que são os riffs do 'The Prolonging'. Embora o caminho em direção a finalização ainda seja significante, seja para esta nova música, seu título ou letras, ou o álbum propriamente dito ele acontecerá, tudo transpira como deveria. Ele é como deve ser."
Resta saber o sentido desse “sombrio, devastador e mórbido”. Vamos aguardar o novo álbum que vem por aí.


O Triptykon é:
Tom Warrior – Guitar and Vocals
Norman Lonhard - Drums
V. Santura - Guitar
Vanja Slajh - Bass

Na Estrada



Fotos Iron Maiden na Apoteose (14/03/2009)


Fotos Jornal O Globo






Fotos por Pati Patah





quarta-feira, 18 de março de 2009

After Forever "Monolith Of Doubt"

Um maiores nomes do Metal com vocais femininos, num perfeito equilíbrio entre o peso e o clássico.
Album: "Decipher"
Ano: 2001

Novo do Dream Theater: "Black Clouds & Silver Linings"

O novo e décimo album dos americanos do Dream Theater, "Black Clouds & Silver Linings", está agendado para lançamento em 23 de Junho e contará, além da versão normal em CD, em edições especiais em LP (que lá fora ainda existe) e um box com 3 CD´s (o album, outro com o instrumental apenas e mais um com 6 covers).

Tomara quem o disco seja tão bom quanto o anterior, "Systematic Chaos". O Dream Theater é talvez uma das bandas mais produtivas do mundo, pois cada disco dos caras é duma complexidade impressionante, com musicas facilmente beirando os 10 minutos, e sem ser chato. Confirmando isso, basta checar a embaixo o track list, que conta apenas com 6 faixas...



Faixas:

1. A Nightmare to Remember
2. A Rite of Passage
3. Wither
4. The Shattered Fortress
5. The Best of Times
6. The Count of Tuscany

Metallica - "Death Magnetic"


Passados mais de 6 meses do lançamento do álbum “Death Magnetic”, tenho 3 certezas básicas sobre ele: primeiro, o Metallica conseguiu sobrepujar a má imagem deixada pelo abominável “St Anger” com um álbum infinitamente melhor, apesar de não ser nenhum clássico; segundo, a banda parece mesmo decidida a causar polêmicas com gravações e mixagens, uma vez que o som deste álbum é muito alto e embolado, ao passo que no “St Anger” a bateria som de latinha de Nescau foi tônica; terceiro: as músicas são enormes, com tanta mudança de riffs, que somado ao segundo item, fez com até hoje eu não tenha conseguido ouvir esse álbum numa tacada só.

Como disse acima, o disco é bom, e nada mais do que isso. Não é clássico, apesar de remeter levemente aos primeiros trabalhos da banda. As músicas,longas e com muitos, mas muitos riffs mesmo, mostram que a banda estava inspirada. Entretanto, o que é qualidade se torna defeito, pois fica difícil assimilar um trabalho que beira os quase 80 minutos com uma gravação que não ajuda. Não que ele seja mal gravado, mas o timbre usado simplesmente cansa com músicas tão longas. Na minha opinião, talvez a banda devesse investir num som mais compacto e direto, pois surtiria mais efeito. Entretanto é inegável a qualidade de algumas músicas e o sucesso do álbum mundo afora. O primeiro single e vídeo, “The Day That Never Comes”, é uma faixa muito boa e mostrou bem a tônica do disco. Outros sons como “Cyanide” e “The Judas Kiss” também são legais. Pena que, de um modo geral, ainda acho o Slayer superior, apesar do mesmo tempo de estrada.

Voltando ao álbum, uma coisa ficou clara: Lars Ulrich se tornou um baterista mediano. Não é de hoje que suas performances ao vivo não tem mais o brilho do passado, sendo bem “burocráticas”, por assim dizer. Quem saca de bateria vai entender o que estou dizendo: já repararam como, ao vivo, Lars não usa mais o prato de condução? Essa decisão dele(?) deixa muitas musicas descaracterizadas (pelo menos para mim) e é apenas um dos fatores que percebo em sua atuação. Quem pegar vídeos antigos da banda percebera que Lars tinha muita pegada e batia com vontade (o Home Video “Cliff Em All é um prato cheio), o que não acontece hoje. Voltando ao comparativo com o Slayer, Dave Lombardo tem quase a mesma idade de Lars e continua tocando animalescamente como antes.

De um modo geral, a banda esta viva novamente. Quem sabe não venha um novo clássico no próximo álbum? Apesar de que, pelas últimas notícias que vem circulando na Internet, a banda deva lançar um DVD, uma vez que vem gravando algumas apresentações. Vamos ver.

Para quem não viu, coloco aí embaixo o vídeo de “The Day That Never Comes” e outro de “The Judas Kiss” ao vivo na Inglaterra esse ano.


The Day That Never Comes


The Judas Kiss (Live Nottingham 2009)

KISS no Brasil


Depois de muitas lágrimas por não haver ido ao show do Iron Maiden, agora é a vez de chorar pelo KISS, que se apresenta em Abril no mesmo local do Iron aqui no Rio, também com preços salgados. Entretanto (por incrível que pareça), o show do KISS tem a pista mais barata que o Iron, apesar da parafernália de palco ser maior. Vai entender...
Rio de JaneiroData: 8 de abril

Local: Praça da ApoteoseHorário: 21:30
Pré-venda: 05 a 11 de fevereiro
Ingressos: R$160,00 (Pista) e R$350,00 (Pista Vip)
Uma pequena prévia do que nos aguarda...

sexta-feira, 6 de março de 2009

Metallica "Ride The Lightning"


Talvez este tenha sido um dos discos que mais escutei na vida, ao lado de alguns do Slayer. Entretanto, o Metallica de hoje em nada lembra este aqui, que em 1984 (25 incríveis anos atrás!) lançava este seu segundo álbum que se tornaria um dos grandes clássicos da música pesada mundial. É claro que tantos anos de diferença pesam na minha afirmação, apesar de que alguns (poucos, é verdade) grupos conseguiram passar os anos e manter seu som e sucesso intactos: AC/DC, Ramones, Rolling Stones e etc.. O restante, assim como o Metallica, passou por um processo que os músicos chamam como “evolutivo” e mudaram sua maneira de tocar. Apesar de tocar Metal, o Metallica hoje é uma banda famosíssima e que todo mundo conhece. Arenas lotadas, vídeos rolando direto nas programações de música de TV, milhões de discos vendidos e muita fama contrastam com o início de carreira no underground da Bay Área de São Francisco, onde tudo começou.

“Ride the Lightning” sucedeu “Kill Em All” de 83, que consolidou a fama do Metallica no circuito local e foi o ponto de partida para que a banda se tornasse conhecida no mundo todo. Na época, a banda executava um Thrash Metal cru e direto e começava a despontar com outros grandes nomes do estilo, como Slayer e Anthrax. Com o sucesso do primeiro álbum, a banda então tinha o desafio do 2º disco, mostrando que realmente tinha talento. Com isso, foram para a Dinamarca para as gravações de Ride The Lightning. Entraram no estúdio com um desafio, mas saíram de lá com um clássico, um dos maiores álbuns de metal até hoje.

O disco abre com a porrada absurda de “Fight Fire With Fire”, onde a banda toda toca a mil por hora, num estilo muito mais agressivo do que o apresentado em todo o Kill Em All. Nesta época, Lars Ulrich ainda era considerado um dos grandes bateras do estilo (anos depois isso mudaria...), e nesta faixa ele fez valer o título. Os bumbos duplos velocíssimos, combinados com os riffs de guitarra de Hetfield e Hammett simplesmente fizeram desta faixa um soco no estômago. Em seguida, aquela que uma das minhas preferidas, a faixa título. O ritmo cadenciado, amparado novamente por um Lars Ulrich brilhante, fez desta música algo que seria copiado milhões e milhões de vezes por outras bandas. A criatividade da banda, para a época, foi algo que fez escola. “For Whom The Bell Tolls” não é uma balada, mas é uma música tão bela, tão bem feita e com um ritmo tão contagiante, que mesmo quem curta Metal vai achar a música bacana. Aliás, esta musica até hoje conta no set list dos shows. Vale destacar também o sensacional riff de baixo de Cliff Burton (que só gravaria mais um disco com a banda e viria a falecer dois anos depois, num acidente de ônibus com a banda).“Fade to Black” é a balada do disco, e aqui a banda teve problemas. Não que a música seja ruim, pelo contrário, é a balada mais linda que a banda compôs até hoje, e que nunca conseguiu superar. Melodia soberba e letra idem (cortesia de um inspiradíssimo James Hetfield), também é tocada até hoje. Ocorre que, na época, isso não era normal em bandas de Thrash, e o Metallica recebeu muitas críticas por conta da ousadia. Entretanto, os anos mostraram que a banda saberia compor baladas com sentimento e não com oportunismo.

No vinil, “Trapped Under Ice” abria o lado B do disco, e seguia a mesma linha da faixa de abertura do álbum: porrada certeira, com um refrão muito legal. “Escape”, com um ritmo cadenciado e uma variação interessante no meio mantinham alto o nível do disco, realçando a criatividade e genialidade do grupo. Na seguida, outro clássico, também executado até hoje: “Creeping Death”. Nesta faixa, Hetfield mostra novamente uma letra genial, baseada nas pragas do Egito, mostrando que cultura e metal podem caminhar juntos. O refrão espetacular e o trecho executado num ritmo mais compassado no meio da música são fantásticos de se ouvir ao vivo. O disco fecha com a surpreendente instrumental “The Call of Ktulu”, com seus quase nove minutos de duração. Com isso, a banda mostrava muita maturidade, assumindo o risco de executar um número sem vocal e sem perder a qualidade. Ainda mais, mostraram ser exímios músicos, o que seria seu diferencial nos anos que se seguiriam e na evolução da banda.

Mesmo 25 anos depois, “Ride the Lightning” é uma obra prima e não ficou datado, sendo ainda referência para muitos dentro do estilo (as quase 6 milhões de cópias vendidas até hoje só nos EUA comprovam isso). Vale ressaltar que, na realidade, os 3 primeiros álbuns do Metallica são marcos dentro do Heavy Metal e serviram de referência para músicos e fãs em todo mundo. Infelizmente, a o Metallica de hoje perdeu toda a sua força dessa época, apesar de ainda ser uma boa banda ao vivo. Seu mais recente lançamento, “Death Magnetic” é bom, mas deve ser mantido longe deste “Ride the Lightning”, pois as diferenças são enormes. Para dizer a verdade, ele perde feio!!!

Faith No More "Angel Dust"


O Faith No More foi um caso curioso na música de modo geral: fez um sucesso gigantesco com um disco (que é muito bom realmente), conseguiu lançar um melhor ainda, mas que não manteve a fama e o sucesso conseguidos. Curioso, não? É claro que todos conhecem o FNM pelos hits “Epic”, que teve o famoso vídeo do peixinho, e por “Falling To Pieces”, com sua inconfundível introdução de baixo. O disco em questão, “The Real Thing”, foi lançado em 1989 e foi um sucesso mundial. Entretanto, o disco seguinte, “Angel Dust”, é que pode ser considerado uma obra prima do Rock, independente do estilo, e que curiosamente não teve o mesmo retorno comercial do seu antecessor. Aliás, a razão disso possa ser o grande trunfo que a banda tinha: ser irrotulável, tamanha a gama de influências e experimentos no som. A mudança de direcionamento em “Angel Dust” foi suficiente para afastar quem só curtia a banda por causa da “Epic”, com o experimentalismo jogando a banda de volta ao underground, embora ainda continuasse grande em alguns lugares.

Lançado em 1992, “Angel Dust” é composto de 12 faixas, com alguns bônus incluídos nas versões seguintes, como “Midnight Cowboy” e “Easy” (Versão do grande sucesso dos Commodores). Abrindo com “Land of Sunshine”, a banda já mostra a tônica do álbum, com muito peso e melodias muito bem combinadas. A banda se mostra bem entrosada e Mike Patton mostra que realmente é um excelente cantor, administrando muito bem os momentos mais calmos com os mais pesados, numa versatilidade incrível. A banda também se mostra bem entrosada, ainda que o clima interno não fosse tão bom, o que culminou com a saída do guitarrista Jim Martin no álbum seguinte.

Voltando ao disco, temos faixas sensacionais como a já citada “Land of Sunshine”, “Caffeine”, “Midlife Crisis”, Kindergarten”, “Be Aggressive” (espetacular, a melhor do disco), “A Small Victory” e a balada (?) “RV”, onde Patton explora bem seus vocais. Na área de esquisitices, temos “Malpractice” e “Jizzlober”, onde as idéias são realmente mais loucas. De um modo geral, “Angel Dust” mostrou um Faith No More mais pesado e sombrio, mas ainda acessível, com uma dosagem exata nos ingredientes que fizeram a banda conhecida. Fica difícil entender porque um disco tão bom não decolou, mas temos de lembrar que grande parte do sucesso que a banda fez pelo mundo, inclusive no Brasil, foi por conta de 2 ou 3 músicas que caíram no gosto do público, que necessariamente não conhecia e não acompanhava a banda e que muito menos curtia Metal. O fator comercial conta muito e com certeza a banda não se preocupou com isso quando fez este disco, tamanha a sua honestidade em oferecer um sonoridade pesada e diferenciada ao mesmo tempo.

Depois deste disco, a banda ainda lançou mais dois álbuns, “King For a Day... Fool For a Lifetime” (1995) e “Álbum of The Year” (ambos sem a inspiração de outrora) e encerrou suas atividades. Entretanto, quem quiser conhecer a banda ao vivo, pode recorrer ao álbum “Live at Brixton Academy” de 1990, que também saiu em vídeo – não tenho certeza se em DVD, pelo menos aqui no Brasil – e é simplesmente espetacular, pois traz a banda e Mike Patton em uma das suas mais alucinadas performances.

Iron Maiden na Apoteose - 14 Março 2009

Daqui a uma semana teremos o show Iron Maiden aqui no Rio, que retorna mais uma vez ao Brasil, desta vez em outra etapa da turne \”Somewhere Back In Time\”. Desta vez, os shows contarão com todo o aparato de palco da banda, o que não houve da última vez. Para quem gosta como eu, Iron Maiden é Iron Maiden, e vale a pena ver de qualquer jeito. Entretanto, encarar preços de ingressos como os mostrados abaixo, é algo fora da nossa realidade. Pagar R$ 190,00 para entrar na Apoteose, um lugar aberto e sem nenhuma infra estrutura para shows é algo surreal. Mesmo com a meia entrada - que agora conta com novos parâmetros que limitam seu uso - R$ 95,00 numa entrada ainda é algo extorsivo. Alguns dizem que o grande vilão destes preços é justamente a meia entrada, mas a realidade é que nada foi feito para que os preços tornassem os shows internacionais mais acessíveis. Desse jeito, só nos resta assistir ao DVD em casa.


Data:14/03Local: Apoteose

Horário de abertura dos portões: 17h

Horário do show Principal: 21:30h

Pista Premium: R$350,00

Pista: R$190,00

Pontos de venda:- Ginásio do Maracanãzinho (Bilheteria 02)

De segunda à domingo das 10h às 18h.

Opções de pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito Visa, Mastercard, Diners e Cartões de Débito Visaelectron, Redeshop e Maestro.


Call Center: 4003 1527 (custo de uma ligação local) – aceita somente cartão de crédito.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Cannibal Corpse "Evisceration Plague"

Vídeo da faixa título do novo CD dos americanos do Cannibal Corpse. Apesar de bem cadenciada - o que não é uma característica comum da banda - mantem a brutalidade tradicional dos trabalhos anteriores. Como o Cannibal Corpse não é daquelas bandas que inventam um monte de novidades em seu som, eles vem mantendo a mesma linha ao longo dos anos, o que, para mim, é a razão de sua longevidade no cenário mundial. O clip, como não poderia deixar de ser, é meio gore, com algumas cenas mais fortes, sempre em acordo com a temática de horror que envolve as letras da banda. Resumindo: é o mesmo Cannibal de sempre, com um instrumental espetacular e com o Corpsegrinder urrando feito um animal! Apesar de eu ainda não haver escutado o CD, só por esta faixa penso que ele já promete.

Metaloger is born!


Metaloger no ar! Com certeza sou meio maluco de assumir o risco de escrever em mais um blog, uma vez que já tenho trabalho o suficiente para postar no Headbloger (http://www.headbloger.blogspot.com/), onde falo de tudo e um pouco mais. E esse acaba sendo o problema, pois falar de vários assuntos quando se tem uma paixão por um em especial, acaba tornando difícil separar e organizar as coisas… Sou fanático por Heavy Metal e tem sido cada vez mais complicado falar das inúmeras coisas que curto nesta área sem embolar o meio de campo no Headbloger. Deste modo, resolvi fazer o impensado (mas que talvez seja o mais prazeroso): separar as coisas e criar um blog só para falar de Metal, deixando para o Headbloger todo o restante. Se vai dar certo, não sei, mas não custa tentar, certo? Mas para quem gosta de Internet e de escrever como eu, com certeza não será problema...
Bom, o blog esta aí para quem quiser ver/ler/ouvir.
Para quem curte o estilo: espero que todos tenham o mesmo prazer, ao ler, que tenho ao escrever (e ao ouvir!).
Up the Irons!